. Pelos caminhos de Portuga...
. Alguém se lembra do ébola...
. Espécie de Kipling de Set...
. Espera aí que no fim do m...
E se nos deixássemos de coisas e tentássemos dar uma volta a isto que temos sido e nem sempre é bom e recomendável? E se questionarmos aquela atitude tão latina do "sou como sou e é assim que devo fazer" e aquela história tão revista "Science" do não posso fazer nada porque a minha programação genética é esta? E se mandarmos abaixo três ou quatro preconceitos, como quem manda imperiais na tascarola ali de baixo? E se enterrássemos o cinismo que é tão fácil usar à lapela neste sítio internético que habitamos? E se começássemos a não ter medo de exibir crenças, por mais pequenas que sejam, por mais risíveis que possam parecer ao pátio da escola - cheínho de pequenas maldades e vontades de mandar abaixo - em que continuamos a mover-nos? E se perdemos por um instante a repulsa por termos antigos, mas cada vez mais urgentes, como disciplina, hábito e concentração? E se nos dermos a hipótese de lá mais para o fim do ano podermos, quem sabe, festejar?